segunda-feira, julho 24, 2017

Ensaio Fotográfico - Na Visão "Deles"

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É meu sonho fazer o Ensaio, mas meu marido não quer/me proibiu.

Hoje resolvi escrever esse post  porque é muito comum minhas clientes deixarem de fazer o ensaio fotográfico por não conseguirem 'autorização' dos seus parceiros. Sim... Isso é muito comum e principalmente deixa-nos ainda mais tristes quando a intenção era presenteá-los com o ensaio. Eu mesma já tive um parceiro que pensava assim.
Ao longo dos anos nesse ramo da fotografia, já vivenciei vários episódios. Tive namorados, noivos e maridos que presentearam suas amadas, em comum, sempre o mesmo argumento: quero que ela se veja como eu a vejo - e acreditem: foi uma experiência única (para elas e para eles).
Já tive clientes que foram induzidas por eles, do tipo: "olha que trabalho lindo, siga essa página". E com a dica 'anotada', elas corriam pro estúdio para presentear em alguma data especial. Já recebi depoimentos de maridos que me deixaram totalmente emocionada.
Muitas vezes também, depois de conversar com a cliente, elas me perguntavam se eu me importaria de receber o marido em outra ocasião e falar para eles sobre a 'importância' do ensaio e acreditem, essa 'conversa' é única. Ao conversar com os maridos, é possível entender mais do universo masculino e principalmente contar sobre o nosso, todos ganhamos e ao final, nunca nenhum se opôs ao ensaio, na realidade, vários disseram 'agora entender' e até deram o ensaio pras esposas (comprado ainda o book pra ela e a revista pra ele), aguardando ansiosamente o dia das fotos e auxiliando no momento da pesquisa. É gratificante.
Quando o ensaio é totalmente surpresa, minhas clientes já relataram uma espécie de amor incondicional depois. Marido que chorou, que levou café na cama, que folheava a revista repetidas vezes com sorriso bobo, ensaio que 'salvou casamento', marido dizendo pros amigos que tinha uma 'capa da playboy' em casa, maridos que começaram a zelar mais. Nossa... Como é bom relembrar dos vários relatos que já recebi até agora, sempre peço pras clientes me contarem o 'como foi', afinal, me sinto parte desse processo.
Já recebi feedbacks  negativos também. Já teve marido que se sentiu enganado, pois no dia das fotos a cliente disse que estava no médico  e rejeitou a revista, já teve aquele que virou a cara e depois de folhear não disse nada, já teve cliente super empolgada que disse que o marido acabou com toda a alegria dela ao dizer que 'ficou bom, mas você deveria ter ousado mais'...
No entanto, percebam que até agora eu comentei deles, do que eles acharam ao participarem ou já receberem  o 'tal presente'. A intenção agora é falar sobre aqueles que proíbem a iniciativa, brigam e até ofendem (sim meninas... isso acontece e muito).
Bom... Se tem uma coisa que aprendi ouvindo os homens é que, definitivamente, nós não pensamos iguais. Quando comecei com esse trabalho, eu achava absurdo um homem não se senti lisonjeado com o nosso esforço de presenteá-lo com fotos que nos custavam tanto. Quando comentava isso com meu namorado, ele inclusive me dizia que 'isso era uma coisa que a gente fazia pra gente mesmo', eu não concordava e dizia ser totalmente injusta aquela colocação, sorte a minha que fui amadurecendo e compreendi o que ele na sabia bem explicar. Antes o meu trabalho era realmente muito voltado ao "Presenteie", hoje meu principal termo é "Presenteie-se" e como isso muda tudo. Aceitar que podemos e devemos fazer as coisa por nós mesmas é libertador. Inclusive, não ficamos dependendo do elogio alheio, não geramos expectativas.
HOMENS por favor entendam que, realmente quando falamos da nossa vontade em fazer 'esse tipo de fotos', gostaríamos que vocês se sentissem presenteados, mas realmente vocês nunca entenderão o que realmente está por trás dessa vontade. Por mais que ouçamos seus elogios e que vocês argumentem que somos lindas e que vocês já nos vêm todos os dias e que 'não precisamos de um ensaio para mostrar isso', é importante para nós. Autoestima tem um conceito muito próprio e talvez tudo o que queiramos é também perceber todos os elogios que vocês nos dizem por nós mesmas. Realmente muitas vezes, nós mulheres que estamos tão acostumadas a cedermos e nos doarmos em prol de vocês, dos filhos, família, profissão etc e etc, temos a dificuldade em fazermos algo por nós mesmas sem nos sentirmos culpadas. A intenção não é sermos taxadas de ousadas demais, que vamos mostrar pra todo mundo ou tantas outras coisas sem lógica que podem surgir no seu pensamento. Talvez seja mesmo só a nossa vontade nos sentirmos fortes, empoderadas, bonitas, dar um upgrade na autoestima, registrar esse momento, fase, idade. Guardar de recordação. Realmente vocês não entenderão os nossos motivos, mas é importante o apoio.
Hoje eu nunca falo para uma cliente inventar histórias sobre o ensaio, se no dia ficar difícil justificar as horas de ausência o meu conselho é "diga que está preparando uma surpresa", nada como a verdade gente! E realmente sinta que seu ensaio, antes de qualquer coisa, é para você mesma. Curta e aceite essa ideia. Não importam os motivos que justifiquem fazê-lo, desde que você aceite a ideia de que, primeiro, é para você.

Eu terei prazer em atender cada uma, ouvir e conversar quantas vocês forem necessárias antes de você marcar a data. Tenho clientes que 'namoram' a ideia por mais de ano, não tenhamos pressa, tudo acontece em seu exato momento. E se você quiser que o parceiro participe do seu sonho, conversaremos todos juntos também, tenho certeza que se ele não sair convencido, no mínimo, respeitará a sua vontade. Afinal, relacionar-se é antes de tudo, respeitar a singularidade do outro.

Qualquer dúvida, estou a disposição.

Ótimo dia,


Olinda Mendanha.


quarta-feira, fevereiro 08, 2017

Por Trás das Lentes

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Quero me apresentar para vocês:
- Prazer! Meu nome é Olinda Mendanha e sou a fotógrafa e criadora do Ensaio La Femme.
Quero contar um pouquinho de mim para vocês, já que, ultimamente, tenho conhecido minhas clientes no dia do ensaio e elas sempre se surpreendem ao me verem. Dizem que esperam encontrar uma mulher com aparência mais madura...
Então começarei com aqueles detalhes padrões: tenho 32 anos de idade, sou formada em direito e exerço a advocacia, no ano passado fiz uma formação em Coaching e também conduzo processos de Life Coaching e desde o ano de 2013, atuo profissionalmente no campo da fotografia feminina.
Sou a primeira filha e tenho uma irmã e um irmão e eles já me presentearam com duas sobrinhas lindas e esse ano vem o nosso primeiro menino, sou apaixonada por eles (a tia mais ‘chata’ e a mais amada rsss). Sou geminiana, comunicativa, curiosa, sonhadora e extremamente apaixonada pela vida. Adoro viajar, adoro tudo o que é belo. Adoro alegria. Dificilmente permaneço muitas horas tristes. Como estudiosa de mim mesma e por toda a energia positiva do Universo, escolho sempre ver o lado bom de tudo, de tudo mesmo. E quem me conhece pessoalmente, pode confirmar isso. Então, sei que um suposto momento de dificuldade, é só um momento e vai passar, então eu não me envolvo com ele, sendo assim, sou uma pessoa que sempre opta pela felicidade.
Acredito que chegará o momento em que todos nós optaremos por essa condição... Ver o mundo com leveza, com os olhos do Amor.
A minha fotografia surgiu em um momento muito especial. Eu ainda não sabia que era uma missão, que seria um dos instrumentos que eu poderia usar para encontrar a beleza de qualquer mulher. Não me pareceu um dom, foi uma opção.
Quando me deparei com uma câmera ‘profissional’ nas mãos, desejei ter uma. Naquele momento, a única coisa que pensei foi em ter fotos com resoluções melhores. Quando conquistei a minha primeira e dei meus primeiros ‘clics’, não vi mágica, não vi poesia, não vi nada de espetacular. Só vi uma foto com resolução melhor. Fim!
Aquilo me deixou intrigada, afinal, eu tinha uma câmera super potente na mão e não tinha nenhuma foto linda... E então, fui atrás de conhecimento e busquei cursos, pessoas, livros, enfim, tudo o que pudesse me ensinar sobre meu equipamento e composição fotográfica.
Depois, estando com o tal equipamento profissional na mão e já achando que eu sabia muito sobre fotografia, resolvi que deveria fotografar, fazer dinheiro, afinal, já que aquilo custava caro, me parecia óbvio fazer com que ele se pagasse. Mas como?
Foi quando uma colega me disse que estava pensando em algo diferente para presentear o marido no aniversário de casamento deles. Como um relâmpago na cabeça, eu já disse: e se você presentar ele com um ensaio sensual, daqueles tipo ‘Playboy’? Ela comprou a ideia na hora. Marcamos tudo, escolhemos a locação, fui com uma colega pra fazer ‘parte da equipe’ e no dia não sabia quem estava mais nervosa: eu, ela ou a colega que também fotografava.
No fim deu certo, aliás, mais que certo. O ensaio dela ficou ótimo pro contexto. Ela ficou feliz, eu fiquei feliz e o marido mais feliz ainda. Todos nós saímos ganhando e naquele momento eu ainda vi que realmente dava pra ‘ganhar dinheiro’.
Montei um Blog, me intitulei “Photography” e fiquei esperando as ‘clientes’ aparecerem... Mas não parei de estudar e vez ou outra fazia umas fotos ‘de graça’ para ‘treinar’ e ter material de divulgação. Genteeeee..... Fui olhar no meu Blog e descobri que isso foi em 2011 :o . Claro que eu não tinha tanta foto assim para ‘alimentar’ o Blog, e algumas clientes não cediam imagens, então fui mixando o trabalho com matérias, dicas, enfim... me virando com o que tinha.
Aquela primeira cliente me indicou pra uma cunhada, as amigas conhecidas foram compartilhando a ideia e aos poucos me vi com ensaios agendados. Em 2012 fui para SP e participei do Nu Photo Conference - O Primeiro Congresso de Nu e Sensualidade da América Latina. Nossa... que divisor de águas, naquele momento eu percebi que não sabia de nada rsss. Voltei mais desanimada do que animada, afinal, eu não tinha aqueles equipamentos ‘tops’, aquele tanto de acessórios e aquela experiência dos fotógrafos maravilhosos que estavam lá.
Ainda com toda aquela ilusão, fui apenas me dedicando mais e lutando com o que tinha, e acreditem, já era muito... Uma super câmera e um flash... Tinham fotógrafos profissionais que não possuíam o meu equipamento. Mas comprei uma lente nova, mais clara e assim comecei a devolver todo o dinheiro que ganhava para a própria fotografia (e que hobby caro eu fui arrumar).
Ainda em 2012, decidi que precisava de um nome, afinal, a minha ‘revista’ tinha que ter uma marca, não dava pra escrever só ‘Sensual’ na capa, porque nunca quis imitar nenhuma revista famosa no mercado. Como é sofrido achar/escolher um nome! Depois de muita pesquisa, muita energia, muita dor de cabeça, escolhi - LA FEMME (que significa A Mulher no idioma francês). Vou pular a parte de identidade visual... Se eu já achei difícil escolher o nome, imagine só o que é ver seu ‘filho’ ser criado. Expectativas frustradas toda vez que um ‘profissional’ dizia ter terminado a logomarca... Nossa... Prefiro me lembrar de quando finalmente uma Agência (que infelizmente não existe mais), me apresentou a minha marca, chorei de emoção. Foi lindo! Como se o tal filho tivesse nascido naquele momento.
De repente eu já estava fotografando mulheres não só de Goiânia, começaram a me procurar de Brasília, do Rio de Janeiro, interior de Goiás e tudo o que eu tinha era um Blog e coragem para divulgar “Ensaios Sensuais para Mulheres Comuns”, o que era meio que novidade naquele ano, mas como eu tinha decidido que só iria fotografar aquele estilo, tinha mais era que meter a cara mesmo.
Em 2013, eu me decidi: vou profissionalizar. E ai comecei a me dedicar integralmente a fotografia. Eu já era formada em direito, mas não exercia a profissão e nessa época eu trabalhava num comércio familiar e que estava longe de ser o que mais gostava de fazer. Foi quase uma declaração de independência. Meu pai não gostou muito, minha mãe ficou com dúvida, o namorado apoiava, mas dizia que não dava muito futuro ser fotógrafa... Fui assim mesmo!
Comecei também a fotografar grávidas nesse momento, pois clientes que haviam feito o ensaio sensual, diziam que queriam o meu olhar na gestação... Disse muitos nãos no início (não me sentia segura), mas fiz o primeiro e pronto, bastou esse para me apaixonar pelos ensaios nesse período sublime que é a gravidez. O meu primeiro registro num centro cirúrgico então, vendo aquela vidinha ali nascer, nossa, indescritível! E eu nunca tinha entrado num centro cirúrgico antes...
De lá pra cá, criei site, brindes, fiz parcerias, gravei matérias, enfim, toda uma identidade visual foi construída. Contratei uma agência para gerenciar as mídias sociais, comecei uma sociedade que não durou nada, personalizamos papelaria, layout...
Em 2014, nasceu o estúdio. Me pareceu óbvio parar de atender as clientes em suas residências ou nos cafés e ter um espaço personalizado. Foi um ano intenso e de muito, muito aprendizado. Muitas clientes, muitas experiências.
No final do ano de 2015, resolvi encerrar o ciclo da faculdade e finalmente fazer o exame da OAB, passei de primeira e percebi que já tinham se passado 7 anos desde a formatura. Minha vida pessoal passou por transformações. A fotografia me proporcionou força e muita segurança nesse período. Conheci pessoas que levarei pra sempre. Tenho conversas, conselhos, momentos de confidências e apoio que jamais me esquecerei, também criei laços de amizade e alguns ciclos se fecharam.
Sobre a vida ser cíclica, sempre que algo se encerra, abrimos espaço para o novo começar. E já no início de 2016, fiz minha formação em coaching. A intenção inicial era só mesmo usar as tais ‘ferramentas’ de maneira indireta, para melhorar o trabalho e talvez aprender para mim mesma... Mero engano... Participar dessa formação não só me trouxe conhecimento, como mudou minha própria vida. Me reconectei comigo, minha essência, encontrei ‘respostas’ para minhas indagações pessoais, aprendi mais sobre minha missão de vida. Me redescobri.
Foi uma ano intenso. Não só no trabalho, mas no gerenciamento de três profissões. Muitas viagens, muita coisa nova, muitas pessoas novas, muito, muito aprendizado. Percebo que para alguns foi um ano de crises, um ano difícil - eu não me encaixo nesse contexto, não ouso reclamar, só agradeço.
E aqui estamos, 2017!!! Para esse ano eu resolvi não controlar nada, apenas deixá-lo fluir e me envolver com as coisas que comecei e acredito.
Profissionalmente falando, não consegui me limitar a uma só profissão, me colocar no senso de que “só se é bom quando de se dedica em uma coisa só”. Sou uma pessoa apaixonada, já disse, e exerço profissões distintas mas que tem no fundo a mesma finalidade: tocar de maneira positiva a vida de outra pessoas.
No direito, o primeiro requisito para aceitar uma causa é: acreditar nela. Não promovo o que considero injusto ou não faz meu coração vibrar. Participo ainda da Comissão de Conciliação, Mediação e Arbitragem da OAB/GO, porque já me identifiquei de natureza mediadora, não gosto de conflitos e quando estou diante de um, após um tempo de análise, sempre dou um jeito de resolve-lo. Pro meu cliente, quando o uso o exercício do direito como profissão, quero proporcionar segurança jurídica, senso de justiça. Luto por isso junto com ele.
Como Life Coach, minha intenção é proporcionar um reencontro mais profundo com a essência do meu coachee. A ferramente é o coaching e o propósito é a reconexão consigo mesmo. É parar e perceber que temos todas as respostas dentro de nós, sou apenas a profissional que te ajudará a organizar isso tudo, fazer as perguntas certas e te incentivar na construção de um novo caminho, numa maneira diferente de encarar a vida. Qualquer que seja a situação, encontrar soluções.
A fotografia -bom a fotografia - é o livro que escrevo com imagens. Meu objetivo com a fotografia feminina é proporcionar a cada mulher uma nova visão de si mesma. Direi sempre que é o ‘se ver com o meu olhar’. Somos muito críticos com a gente mesmo, nossos piores julgadores. Dificilmente aceitamos que a beleza está muito além do que vemos e é maravilhoso quando alguém de fora nos mostra o que temos de lindo e nos faz ver assim também. A fotografia é minha ferramenta, a imagem é o que fica, mas na realidade, a minha missão é mudar por dentro, é fazer com cada cliente perceba que é única e ser único é o maior poder que temos. Num momento em que nos induzem a sermos tão iguais, a fazer e pensar como a maioria, aceitar a sua unicidade e ver beleza nisso é um grande desafio. Sendo assim, esse também é o meu próprio desafio, registrar com carinho e exclusividade a imagem do que você é agora e perceber que não existe época melhor do que essa, pois o presente, como o próprio nome já sugere, é o nosso maior presente.
Embora com muitas linhas e mesmo reduzidamente, aqui está um pouco de mim, da história que construí e um pouco do que me tornei.
A intenção é, que agora, eu já possa ser um pouco melhor do que fui no segundo passado e me sinto extremamente grata ao cruzar com outras pessoas e ainda ser a escolha delas para, independente do contexto, deixar um pouco de mim.
Obrigada.
E novamente prazer,
Olinda Carmem Mendanha.


segunda-feira, fevereiro 15, 2016

Depoimento (para alegrar a Alma da fotógrafa aqui))

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“O engraçado da minha história é que encontrei sua arte em um momento da minha vida em que meu Coração chorava e minha alma pedia renovação. Mas ainda não era o tempo. Mas eu sabia que sua capacidade, sua sensibilidade e alegria fariam parte da minha renovação. Sou extremamente grata ao novo olhar que sua arte deu a minha vida. Esse reconhecimento é só a prova do dom que Deus ti ofereceu. Parabéns. E vendo seus últimos trabalhos, você vai se tornar fotógrafa de vida. De recomeço, seu jeito faz as todas se abrirem.Se entregarem, desejar uma nova fase. Isso, estimula a viver tudo com novo olhar. Rosto sorrindo (preto e branco)Rosto sorrindo (preto e branco)Rosto sorrindo (preto e branco). Ti confesso que quando vi seu trabalho a primeira vez, disse pra mim mesma: Quero essa imagem na minha vida. Quero me ver assim, inteira: mulher, forte, sedutora e dona da própria vida. Desde as fotos não me canso de me sentir, mulher. Ah, desculpas! Mas é bom demais renascer! Se um dia você pensar em parar ou for se aposentar, deixe um legado, deixe um substituto ou um herdeiro, não do talento, mas do amor e da capacidade de fazer tudo brilhar com carisma e força de vontade”.


terça-feira, setembro 29, 2015

Por que fazer um Ensaio Sensual?

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Boa tarde meninas...

Estava aqui pensando nos vários motivos que levam minhas clientes a entrarem em contato e decidirem-se realmente em passar pela experiência de um ensaio sensual.

O texto que vou transcrever não é meu, mas é exatamente o que penso e compartilho aqui com a certeza que, devemos sim, nos amar mais e procurar maneiras de nos olharmos através de outros olhos, olhos que não julgam, não criticam. Muito pelo contrário, olhos que buscam ressaltar a beleza que carregamos ao longo de nossa vida e experiências...

Por que fazer um ensaio sensual?
"Quando uma mulher me procura para fazer um ensaio sensual, minha primeira pergunta gira em torno das suas motivações. Para muitas, o desejo de presentear alguém – marido, namorado(a), parceiro(a) – pode ser algo encorajador, porque significa entregar ao outro uma parte de si, de sua intimidade e de sua personalidade. E um presente desses é extremamente especial, pois não se encontra nas prateleiras das lojas, não pode ser precificado, não possui cópias e revela uma enorme cumplicidade e desejo de se entregar ainda mais aquela relação.
Outras mulheres, por sua vez, buscam na fotografia sensual uma descoberta de si, a celebração de um momento especial, uma auto-afirmação, um encontro consigo: seus desejos, seus projetos, sua feminilidade. É um amadurecimento pessoal que se materializa nas fotos. O ensaio, portanto, marca uma fase na vida dessa mulher.
E, se você, por alguma razão, pensa que essas mulheres são perfeitas e, por isso, podem fazer um ensaio sensual, eu digo que está certa! Todas que posaram para minhas lentes são perfeitas. E é só com esse perfil de mulher que me permito trabalhar. Sabe por quê? Porque o que as torna perfeitas, irretocáveis e extremamente admiráveis é o fato de que são únicas. É exatamente onde está seu feminino, sua beleza, sua força. Sim, todas as mulheres são perfeitas! Encantadoras!
Não cabe, portanto, utilizar uma terminologia que diferencie modelos e mulheres comuns, onde se subentende uma hierarquização entre elas. Eu fotografo mulheres! E afirmo categoricamente que nenhuma delas é comum. Cada uma tem sua beleza, porque o belo não se define a priori, mas está no nosso modo de ver o mundo e significá-lo.
Por isso, nutro um desejo enorme que, a cada dia, mais mulheres possam perceber o quanto são belas exatamente do jeito que são e como eu as vejo. Isso não significa que não devem buscar modificar algo. Se tem alguma coisa que as incomoda e que queiram mudar, devem sim correr atrás disso. Não porque há um modelo ideal a ser seguido ou porque alguém lhes disse que isto ou aquilo é “O” bonito. Mas, porque entendem que essa mudança vem para reafirmar sua admiração pessoal." (Alex Stoppa).










 Beijos de Luz :)

Olinda Mendanha.


quarta-feira, abril 22, 2015

Qual a sua maior dúvida?

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Olá,

Finalmente conseguirei manter tudo atualizado por aqui e agora, além de mim, contarei com a ajuda da Raisa Nayara para deixarmos o Blog em dia e essa é apenas uma das novidades que estamos lançando...

Juntas nós organizaremos pautas, postaremos os bastidores dos ensaios, traremos assuntos relevantes do universo feminino, vamos tirar dúvidas e tudo o mais que for possível. Quero desde já convidar vocês para embarcarem conosco no Blog e para isso podem comentar, curtir, compartilhar, trocar informações, perguntarem, enfim, interagir!

Analisando, percebemos que sempre algumas dúvidas surgem em relação ao ensaio. Listamos algumas frequentes e vou começar com a maior delas:

"- Olinda eu não sei fazer pose nem carão de modelo. Meu corpo não está como eu gostaria, morro de vergonha mas sempre quis fazer um ensaio assim. Vai ficar bonito?

- Vai. Vai ficar lindo! E olha, 99% das minhas clientes dizem isso e você não gosta do resultado? Então, o seu será único, é só ser você e deixar o resto comigo."

Gente, o Ensaio La Femme é a oportunidade que temos de afastar tudo o que a gente coloca de defeito, é o "se ver com outro olhar", na realidade, o meu olhar. É ver a sua foto e lembrar que ela é só sua, que é você e que sim: 'eu também sou uma modelo, sou linda e sou eu!'.

O meu desejo é que o seu ensaio seja o mais divertido possível e as clientes que já passaram por ele sabem que no outro dia também lembrarão de mim :)... 

É meu desejo também que você se dedique a ele, ao resultado, que Você confie na nossa proposta e se entregue. Que treine no espelho, que sorria divertido, que se jogue. Faça carão, mulherão, fique tímida. Que tenha mil faces mas que seja você e eu prometo: vou clicar tudo! E depois, juntas, vamos ver essa evolução na telinha, pois é incrível como crescemos durante o ensaio. Cada look, cada cenário e proposta faz a gente evoluir de um jeito diferente.


                                                                                                                                                                             








Venha permitir-se também.

E tem alguma dúvida? Pergunte pra gente, será ótimo respondê-la.

Se é sua primeira visita por aqui, seja Bem-Vinda e volte sempre, mostre para as amigas e volte sempre :). Essa página é nossa.

Convido também para um café ou espumante e assim podemos tirar todas as suas dúvidas pessoalmente e te apresentar muito mais do Ensaio La Femme.

Abçs.

Olinda Mendanha.




terça-feira, fevereiro 03, 2015

Transbordando Amor

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Boa tarde,

Há quanto tempo não apareço por aqui... Não abro mão de escrever no meu Blog mas ao mesmo tempo não tenho conseguido me dedicar a ele como gostaria...

Acabou o ano de 2014 e ele foi Maravilhoso para mim, para o Ensaio La Femme... Parece que Janeiro não acabava nunca pois foi tanto de trabalho de dezembro a janeiro que pareceu tudo uma coisa só. Como definir? Felicidade, gratidão e o coração cheio de Amor. O que pode ser melhor do que dedicarmos o nosso tempo ao que realmente amamos fazer?

O Post de hoje vai um pouquinho diferente... Ele vai dedicado às minhas gravidinhas... Parece novidade por aqui não é? Mas sim, eu fotografo grávidas e elas ficam ainda mais deslumbrantes e cheias de Luz após o ensaio... Digo que mulheres grávidas não são só barrigas e podemos retratar essa fase com muito mais feminilidade e emoção se soubermos exatamente isso: mulheres grávidas são mulheres!


























































"Fotografar é colocar numa mesma mira a cabeça, os olhos e o coração."



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